“Sei que, para a maioria das pessoas, não há contexto em que uma pessoa branca possa dizer isso, não se importe publicamente com um podcast, e concordo com isso”, disse Rogan na época.
Em sua entrevista ao The Times, Jackson negou isso.
“Esse não é o contexto, cara – ele estava confortável fazendo isso”, disse ele ao The Times. “Diga que sente muito por querer ficar com seu dinheiro, mas achou divertido e diga que fez isso porque foi divertido.”
Jackson acrescentou: “Tem que ser um elemento do que a história é. A história é contexto – mas apenas para fazer você rir? Isso está errado.”
Também discute o diretor e escritor Quentin Tarantino, que usou a palavra em muitos de seus filmes, incluindo “Pulp Fiction” e “Django Livre”. Jackson estrelou em ambos os projetos.
O ator contou que, ao filmar “Django Livre”, o co-estrela Leonardo DiCaprio durante os ensaios expressou seu desconforto em usar calúnias quantas vezes seu personagem exige no roteiro.
“Quentin e eu dissemos que você deveria”, disse Jackson. “Toda vez que alguém quer um exemplo de uma palavra com n muito usada, eles vão para Quentin – isso é injusto.” “Ele apenas conta a história e os personagens falam dessa maneira. [fellow director] Steve McQueen faz isso, é arte. Ele é um artista. Quentin é apenas um produtor de filmes de pipoca.”
A CNN entrou em contato com os representantes de Rogan para comentar.